No site Infoesporte o Gerente de futebol do Avaí, Carlito Arini confirma o desentendimento entre Diogo Orlando e Lincoln .
Declarações de Arini:
- "Foi uma agressão do Lincoln no Diogo. Vamos tomar uma atitude. Antes de tomar uma atitude, quarta-feira vou me reunir com o Lincoln e vamos passar à imprensa nossa decisão. Foi público o que aconteceu entre os dois."
- "Dentro do vestiário eu nunca vou passar pra imprensa e nem pra ninguém o que acontece. O vestiário é sagrado. Vestiário é vestiário. Agora uma atitude fora do vestiário, dentro de campo, eu vou tomar uma atitude. Vou conversar com o Lincoln, depois com o grupo e depois passar para a imprensa o que vamos decidir - disse o dirigente."
Nota da Blogueira: Sendo assim Senhor Arini, novo Gerente de Futebol do Avaí, cabe encontrar rapidamente e demitir, a pessoa de dentro do Clube que passou informações do "sagrado vestiário" para a imprensa.
Tomar uma atitude não apenas com relação ao jogador Lincoln, mas também ao 'rei do vazamento' que está instalado dentro da Ressacada. Demissão sumária.
Adendo: O Gerente de Futebol avaiano respondeu rapidamente ao vazamento.
- É simples. Como aconteceu dentro do vestiário e passaram, vamos detectar rapidamente e essa pessoa vai estar fora do Avaí, você pode ter certeza. O Avaí vai voltar aos trilhos. Pode ter certeza. Atitudes vão ser tomadas. Se existe indisciplina isso vai acabar. O que acontece no vestiário é sagrado".
(Declaração de Arini ao Infoesporte.)
Adendo: O Gerente de Futebol avaiano respondeu rapidamente ao vazamento.
- É simples. Como aconteceu dentro do vestiário e passaram, vamos detectar rapidamente e essa pessoa vai estar fora do Avaí, você pode ter certeza. O Avaí vai voltar aos trilhos. Pode ter certeza. Atitudes vão ser tomadas. Se existe indisciplina isso vai acabar. O que acontece no vestiário é sagrado".
(Declaração de Arini ao Infoesporte.)
5 comentários:
Uhul, prevejo a queda de algumas gárgulas (urubúrgulas) do parapeito da ressacada.
Seria um sonho meu realizado!
Se Carlito Arini tomar essa posição, não só terá baita credibilidade junto a mim, como em 99% dos torcedores azurras. Se ratear, já começa errado e credibilidade zero. Aguardamos...
Mais um lamentável episódio, desse mar de lama que parece não acabar no Avaí, o que falta acontecer? Não basta um ano todo de futebol sofrível que passamos, estão faltando com o respeito mesmo! E o torcedor avaiano pagando essa safadeza toda! A faxina tem que ser grande em todos os departamentos!
TORCEDOR ETERNO 196
Artigo publicado no Blog do Juca, considero como um "Alerta" para o momento em que vive o AVAI.]
POBRE FUTEBOL PARAENSE!!!
Seis títulos brasileiros.
Terra do único clube da regiao Norte que esteve em uma Copa Libertadores.
O futebol paraense já foi grande.
Já foi.
Neste domingo amargou mais um fracasso.
Pelo quinto ano, o Paysandu tentou sair da Série C.
Após cinco meses de disputa, intrigas e três técnicos, teve o destino óbvio.
Fracassou.
Quanto ao Remo, não fracassou nos últimos meses.
Até porque nem teve onde fracassar.
Sem vaga na Série D, virou um time itinerante, que roda pelo interior do Pará em busca de algum respeito.
Algo que perdeu faz tempo.
Bravo mundo novo da bola que falou aos quatro ventos qual era a nova ordem do futebol.
Remo e Paysandu se fizeram de surdos.
Sócio-torcedor?
Não sabem não querem saber e tem raiva de quem sabe.
Também não sabem por que são desprezados por patrocinadores.
Valorização das categorias de base?
Praticamente um palavrão.
Preferem investir em jogadores veteranos a sua imagem e semelhança.
Atletas que assim como eles, já foram grandes.
Hoje não são.
Preferem ouvir empresários, que ano após ano, empurram jogadores de qualidade duvidosa e salários astronômicos.
Salários que ao longo do tempo, não são pagos.
E os dirigentes viram reféns de atletas de profissionalismo nulo.
“Nossa torcida nos levará ao acesso”, pensam eles.
Não leva, porque não há paixão que bata tanto amadorismo.
O “presidente-coronel”, que invade vestiários para dar esporro em atleta, ainda existe.
A segunda bicolor era pra ser de segunda.
Será de terceira.
Há cinco anos, os bicolores gritam a frase “Vamos subir, Papão”.
E continua sendo apenas isso.
Uma frase.
*Leandro Santiago Garcia é jornalista.
TE 196
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