Opiniões, crenças, gostos, política, futebol e "achismos" em povos civilizados, regidos pela democracia e por um contrato social, tudo deve ser pensado, refletido e discutido com absoluta ordem, com identidade revelada e premissas. Sem isso, as conclusões se tornam inviáveis. Cria-se o caos ou a ditadura.
Se identificar é requisito básico para que se abra um canal à conflitos, discórdias e diferenças em qualquer esfera do social.
Quem não tem identidade, quem não coloca seu nome não deseja uma resposta, porque não temos a quem responder. Perde a chance de se deixar conhecer e de se fazer compreender. Perde a chance de lutar com coerência por uma mudança, se a mudança for necessária.
Para se opor, para ser favorável ou mesmo indiferente precisamos nos mostrar. Quem nos ouve ou nos lê, necessita saber quem somos, o que queremos, o que gostamos, o que desgostamos, o que desejamos mudar, qual é a nossa "luta" e por que.
Pichar é usar da linguagem onde ela não cabe, porque ninguém se faz conhecer.
Ninguém se identifica, não há nome. Não há alguém.
Se nos escondemos omitindo nosso nome, somos nada.
Nada é sempre nada.
Ninguém se identifica, não há nome. Não há alguém.
Se nos escondemos omitindo nosso nome, somos nada.
Nada é sempre nada.
Para a matemática um conjunto vazio.
Na língua portuguesa, um vandalismo.
Na língua portuguesa, um vandalismo.
4 comentários:
Infelizmente esses estrumes costumam querer aparecer.
Concordo no ponto em que, jamais deveremos ouvir quem se nega a dar as caras. Anônimo = nada
Abraços,
Cunha, concordo plenamente contigo.
Seu cunha.... Poucas pessoas têm a coragem de ser covardes diante de testemunhas.
Covardia! Abominável.
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