sábado, 21 de abril de 2012

Ao Galego


“Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante.”
(soneto de W. Shakespeare)

Primo pelo sentir. Sei que sou assim.
Deveras me corrijam se quem, aplaudi e reverencie,
Ouvirem um som ou um gesto qualquer, vindo de mim que exprima repulsa.
Não tentem destruir meus sentires
Nem o que foi por eles edificado na força do meu coração

Não, não vamos permitir nem eu nem os teus
Que os nossos que estão por vir
Desconheçam a ti.
Marquinhos Eterno.
(pra ti  Galego, com inalterado sentir. Kk De Paula)

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