segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ainda não soou a última badalada do tempo para a conquista




Qual vitória Avaiana não veio de batalhas duras e difíceis?
Qual guerra vencida foi descrita em nossa história sem dor, sem lágrimas, sem muito lutar?
A classificação para a semifinal teve a nossa marca.
E agora, a classificação para as finais traz novamente esse estigma.
Essa divindade mané que transforma humanos em Leões;
Essa esperança infinita, como em tudo que existe em azul;
Essa maresia disfarçada em suor que encharca gramados com pura raça;
Esse não entregar-se antes da última badalada do tempo a conquista.
Como já profetizou o nosso poeta Avaiano, Sérgio da Costa Ramos:

De onde e quando menos se espera, aí mesmo é que o Avaí triunfa

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