Quando abri os olhos pela primeira vez e vi através da névoa uma mulher a me abraçar em colo quente, com o cheiro já reconhecido por mim, pensei:
- Jamais verei outra tão bela!
Mãe, quantas meninas vistes em mim? Eu vi uma mãe em ti!
Quantas faltas sem cartões vermelhos eu recebi, vi alguns amarelos, mas, teu abraço continuava em mim, novamente, outra vez.
Mãe, quanto de mim ainda esperas, pois nunca colocas um fim ao nosso campeonato, mas todos os dias me entregas uma "taça".
Mãe, da menina que tanto esperavas, muitas vezes eu não soube ser.
Mãe como consegues me amar ainda mais, por tudo que deixei de ser?
Mãe que colocas chaves em minhas mãos, num chaveiro que muitas vezes perdi.
Mãe, que a dor não derruba, sempre de mão erguida!
Mãe que nos anos 50, me permitiu chegar aqui, vim!
Mãe que nos anos 60 não deixou a adolescência me enlouquecer.
Mãe que infernizei sem nunca tirá-la do céu, com o som do rock bradando no quarto, eu te levava comigo para Woodstock, e te enlouquecia nos anos 70.
Mãe que nos anos 80 soube abrir mão da filha menina, pela mulher que me tornei.
Mãe que nos anos 90 descobri em mim, te concebendo e te vendo mulher, bela como jamais verei outra.
Mãe que nos anos 2000 se parece tanto comigo.
Mãe, teus verbos eu sempre soube ouvir e conjugar.
Mãe que nunca sai de mim, mãe já não sei em mim onde terminas.
Mãe, meu começo sem fim.
Mãe que abriu mão de todas as meninas que viu em mim, ficando com a menina que sou.
Mãe, somos duas meninas atadas pelo amor.
- Jamais verei outra tão bela!
Mãe, quantas meninas vistes em mim? Eu vi uma mãe em ti!
Quantas faltas sem cartões vermelhos eu recebi, vi alguns amarelos, mas, teu abraço continuava em mim, novamente, outra vez.
Mãe, quanto de mim ainda esperas, pois nunca colocas um fim ao nosso campeonato, mas todos os dias me entregas uma "taça".
Mãe, da menina que tanto esperavas, muitas vezes eu não soube ser.
Mãe como consegues me amar ainda mais, por tudo que deixei de ser?
Mãe que colocas chaves em minhas mãos, num chaveiro que muitas vezes perdi.
Mãe, que a dor não derruba, sempre de mão erguida!
Mãe que nos anos 50, me permitiu chegar aqui, vim!
Mãe que nos anos 60 não deixou a adolescência me enlouquecer.
Mãe que infernizei sem nunca tirá-la do céu, com o som do rock bradando no quarto, eu te levava comigo para Woodstock, e te enlouquecia nos anos 70.
Mãe que nos anos 80 soube abrir mão da filha menina, pela mulher que me tornei.
Mãe que nos anos 90 descobri em mim, te concebendo e te vendo mulher, bela como jamais verei outra.
Mãe que nos anos 2000 se parece tanto comigo.
Mãe, teus verbos eu sempre soube ouvir e conjugar.
Mãe que nunca sai de mim, mãe já não sei em mim onde terminas.
Mãe, meu começo sem fim.
Mãe que abriu mão de todas as meninas que viu em mim, ficando com a menina que sou.
Mãe, somos duas meninas atadas pelo amor.
Um comentário:
Linda mensagem. Cala fundo. Felizes dias das mães, que são todos os dias e segundos que ficam zelando, orando, torcendo para que seus filhos fiquem apenas BEM!
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