Fui daquelas que não importava a hora da corrida, lá estava eu de frente pra telinha esperando o show de Senna. A garra senniana, uma "demência genial" em busca de vitória, já nos antecipava que esse piloto não iria se entregar fácil. Não importava as condições da pista e do carro. Senna correria pra vencer.
Fico imaginando Senna recebendo um recadinho cretino como esse que a Ferrari mandou no ouvido "demente cagão" desse psedo-piloto chamado Massa.
Senna diria que entendeu o recado. E nosso piloto endiabrado responderia:
- Entendi sim o recado, o cara está mais rápido do que eu, não se preocupe vou pisar mais pesado e ele vai ter que suar muito para me ultrapassar.
E garanto pra vocês, se a Ferrari fosse insistente, Senna pararia seu fórmula 1, desceria do carro e diria aos microfones:
- Parei porque me mandaram deixar meu colega de equipe me ultrapassar, parei porque não corro mais por essa escuderia. Não sou babaca, sou um vencedor!
Ainda bem que depois da era Senna, foram poucas as vezes que me detive em frente a telinha pra ver uma corrida de Fórmula 1.
Barrichello é um perdedor nato, um cagão sem nenhuma fibra de vencedor. E Massa?
Massa quando chegou na Fórmula 1, eu disse para meus amigos:
- Esse é outro cagão, boca mole, perdedor, vai ser mais um fantoche nas mãos da equipe que o contratar.
Que vergonha, que atitude sem justificativa. Contrato?
Para com isso, um cara que assina um contrato onde há uma clausúla que o compromete a tirar o pé para que outro vença, tem que ser mesmo sempre vice.
Visse, Senna! Que dois bundões chegaram depois de ti? Os caras não te viram correndo, os caras não aprenderam nada contigo? Os caras são bonequinhos num campeonato que move milhões de dólares, e hoje a cara dos caras foi escancarada, fantoches milionários que não valem nada.
Desliguem a TV, a fórmula 1 não nos deixa esquecer: Senna morreu!
Um comentário:
A Fórmula 1 pra mim acabou no dia 1º de maio de 1994.
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