Em um de meus post escrevi que o torcedor quer falar sobre o
jogo.
Derrota, empate ou vitória é sobre a partida que a língua
que veste uma camisa externa a sua paixão, é assim que tem de ser sempre.
'Carma' de quem veste o manto.
Jogar/Torcer.
Quando da saída do Maria lamentei, profundamente, por
reconhecer nele um belo técnico.
Paixão!
Mas disse, também, que Argel vinha para trabalhar.
Razão!
Assim como a nossa sina é torcer, a do técnico é nos convencer.
E Argel nos deu folego para continuar na disputa.
Em campo, onde a bola rola, técnico e jogadores podem nos trazer a tona.
Tem mais jogos.
Que Argel (chegou para substituir porque também é
técnico e foi escolhido pela direção), possa ao final da disputa entrar para o
seleto hall dos homens que fazem parte da história Avaiana.
Alguns, dentre os
seus jogadores, já fazem.
Maria nos deu o estadual.
Quando muitos "Joãos" já haviam desistido.
E isso é verdade, não há delírio aqui.
Conhecimento!
Argel por enquanto nos deu um folego que pode sim, nos
trazer a tona.
Mesmo quando o Clube "machuca".
Avaí em campo.
Todo o meu corpo e espírito, principalmente minha
língua e minha alma, vestem a camisa e se deixam levar.
Minha paixão é o Avaí.
Vitória, empates e derrotas.
Quem me dera escrever somente sobre a paixão que esses
resultados me provocam.
Nem sempre tem sido assim.
Mas nem por isso e nem por nada disso ou pelo nada que vem
disso, o meu todo deixa de ser Avaiano.
Eu vou sempre urrar!
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