Como todos os dias canto e/ou assovio, nem que seja um pedacinho, o
nosso Hino (o mais belo e azul hino do mundo) a muito tempo tenho vontade de
escrever algumas linhas dedicadas aos dois homens, que com a mais pura poesia,
deram vida a esse cântico que é nosso orgulho.
Luiz Henrique Rosa já não está entre nós, morreu em um acidente
de carro.
Um músico e compositor qualificadíssimo, que ficou mais conhecido lá
fora do que aqui no Brasil. Um amante da bossa nova e um manezinho que conseguiu
com seu charme e talento, trazer para visitar a ilha de Santa Catarina a sua
amiga Lisa Minelli.
Fernando Bastos o nosso eterno presidente.
Ainda hoje sempre
que chamado, trabalha em prol do nosso Clube. Escreve como poucos sobre o seu amor
pelo Avaí. Inteligente ao extremo, charmoso, cavalheiro e ainda canta bem. Sou mesmo sua fã.
Como essa semana conquistamos o titulo catarinense (somos o
mais vezes campeão), achei que é a semana propícia pra lembrar dos
responsáveis pela criação da música que nos encanta, embala e emociona.
Os dois
homens que transformaram o Hino do nosso Clube num poema em verso e prosa.
E
como somos prosas, como enchemos o peito de orgulho ao cantar:
“Na ilha
formosa cheia de graça, o time da raça”.
Até os adversários conhecem, sabem e admiram o nosso Hino.
Esse dois manezinhos fizeram côsa. E côsa inimitável,
inigualável.
Obrigada Luiz Henrique e Fernando.
A obra de vocês é como o pôr do sol.
A gente admira sem desejar mudar nada, a gente só admira.
Admirável, admiráveis!
Um comentário:
Muito bacana ler a homenagem aqui postada.
Sou sobrinha e afilhada do Luiz Henrique que, para mim, era o Tio Tito.
Por sorte, casei com um avaiano (rs) e tenho uma filha, de cinco anos, torcedora desde pequenininha.
Um beijo,
Elisa.
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