É domingo! Estejamos preparados para o nosso compromisso. Domingo é o dia da redenção avaiana. Domingo, mesmo se o dia se levantar nublado, faremos com que o céu fique de um azul incomensurável. Domingo acordaremos mais avaianos, e faremos do caminho até a Ressacada o nosso Compostela. Domingo o Avaí tem de ser o Avaí como nunca o foi. Domingo, àqueles que acreditam e aos que não acreditam, peço atenção aos rituais: o mesmo calçado, a mesma camisa, os mesmos gestos, a rotina divina de um dia de glórias. Não tentemos enganar os deuses do futebol, eles nos espreitam. Domingo, aos crentes, aos de fé – e aos ateus até, a prece salvadora, balbuciada para nós, baixinho. Domingo, o Avaí precisará de nós como a criança com choro sentido do colo de mãe. Não faltaremos! Domingo, a Ressacada será o Adolfo Konder, com toda a sua mística, com todo o peso de sua história, lembranças das tardes gloriosas na rua Bocaiúva. Domingo, Adolfinho terá de defender como nunca. Domingo, por Fateco e Diamantino, “no passarán”! Domingo, contaremos com a lucidez de Zenon, com os dribles de Nizeta, de Ademir e de Lico, com a serenidade e a maestria de Veneza. E o bico providencial de Maneca. Domingo precisaremos – e como – dos gols de Juti, de Toninho e de Lica. Domingo não faltarão a garra de Saulzinho, Orivaldo e Cavallazi, o destemor de Rogério. Domingo, cada um de nós avaianos se despirá de si para sermos um só, e em uníssono cantaremos a alegria de ser azul. Domingo o dia precisará bem mais do que 24 horas, para caber todo o nosso orgulho e paixão. Porque nós não somos simplesmente avaianos. Nós somos “o” Avaí.
2 comentários:
Não vou fazer comentário pois estou emocionada demais.
É domingo!
Estejamos preparados para o nosso compromisso.
Domingo é o dia da redenção avaiana.
Domingo, mesmo se o dia se levantar nublado, faremos com que o céu fique de um azul incomensurável.
Domingo acordaremos mais avaianos, e faremos do caminho até a Ressacada o nosso Compostela.
Domingo o Avaí tem de ser o Avaí como nunca o foi.
Domingo, àqueles que acreditam e aos que não acreditam, peço atenção aos rituais: o mesmo calçado, a mesma camisa, os mesmos gestos, a rotina divina de um dia de glórias. Não tentemos enganar os deuses do futebol, eles nos espreitam.
Domingo, aos crentes, aos de fé – e aos ateus até, a prece salvadora, balbuciada para nós, baixinho.
Domingo, o Avaí precisará de nós como a criança com choro sentido do colo de mãe. Não faltaremos!
Domingo, a Ressacada será o Adolfo Konder, com toda a sua mística, com todo o peso de sua história, lembranças das tardes gloriosas na rua Bocaiúva.
Domingo, Adolfinho terá de defender como nunca.
Domingo, por Fateco e Diamantino, “no passarán”!
Domingo, contaremos com a lucidez de Zenon, com os dribles de Nizeta, de Ademir e de Lico, com a serenidade e a maestria de Veneza. E o bico providencial de Maneca.
Domingo precisaremos – e como – dos gols de Juti, de Toninho e de Lica.
Domingo não faltarão a garra de Saulzinho, Orivaldo e Cavallazi, o destemor de Rogério.
Domingo, cada um de nós avaianos se despirá de si para sermos um só, e em uníssono cantaremos a alegria de ser azul.
Domingo o dia precisará bem mais do que 24 horas, para caber todo o nosso orgulho e paixão.
Porque nós não somos simplesmente avaianos.
Nós somos “o” Avaí.
Maurício Gil - Floripa (SC)
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