Já cantamos em verso, prosa e maledicências e já adjetivamos (se é possível adjetivar) o time que jogou na quinta.
Quem me dera no domingo, após o jogo contra o Inter, escrever o próximo post ajoelhada, agradecendo a raça, o empenho e a vitória contra o Inter. Vou prosear e poetizar, transformando em deuses (se todos jogarem com a vontade do Emerson e suarem sangue, a ponto de não ser possível ao final do jogo, identificar a cor da nossa camisa), os jogadores que entraram em campo.
Que o vermelho visto no Beira-Rio seja do sangue avaiano, não o dos colorados.
Que o vermelho visto no Beira-Rio seja do sangue avaiano, não o dos colorados.
Respondam a nossa indignação, o nosso descrédito e o amor da torcida pelo Clube, vencendo o jogo. Se alguém pode fazer um milagre domingo, esse alguém são os 11 vestidos de azul.
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