Foto: Jamira Furlani AFC |
– Não só com o Marquinhos, mas com o Eduardo, que eles são o
termômetro do time, por tudo que representam, por tudo o que o Marquinhos
representa para a gente, para o clube, para a torcida. Falei para ele, que
temos que contagiar esse time, fazer alguma coisa, reagir dentro da partida,
pelo momento difícil que vínhamos, a expulsão do Alex, que se tornaria mais
difícil ainda – declarou em entrevista ao globoesporte.com o zagueiro Leandro
Silva.
Contagiar o time cabia quando o jogo descambou a todos em
campo e agora, pós-jogo cabe mais ainda ao elenco Avaiano.
Porque a torcida Avaiana foi ao treino do sábado, fez uma
recepção na chegados dos jogadores e compareceu em massa ao clássico pintando a
Ressacada de azul, se fazendo ouvir do início ao fim e mesmo após o apito final,
deixou seu recado positivo e de fé no elenco.
Se isso tudo não contagiou o grupo na disputa de um clássico...
Contagiar o time nos jogos que seguem cabe realmente a todos
os profissionais Avaianos.
Que não se coloque tudo na conta e na responsabilidade de dois jogadores.
É o grupo, o elenco Avaiano que precisa se auto contagiar de raça e força: ‘Avaianidade’.
É o grupo, o elenco Avaiano que precisa se auto contagiar de raça e força: ‘Avaianidade’.
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