Chega de pelada

Os primeiro 45 minutos do jogo foi "a vida como ela é", sobramos diante de um clone do que já foi o Tigre do sul, mas no segundo tempo... vimos um Avaí "chamuscado" pela glória de um empate por estar jogando fora de casa. Uma postura imposta pelas mudanças feitas durante o jogo que demonstra uma falta total da visão do jogo, pensou pequeno o comandante do grande catarinense, o Leão mesmo com alguns jogadores sem qualidade, tem time pra vencer o fraco Criciúma mesmo com um jogador a menos.

Cansei do Davi (eu sei, foram poucos jogos, mas sei lá, ando cansada de algumas figurinhas que já vi com a camisa do Avaí em tempos outroras), acostumada que estou com Marquinhos, Caio. Estou sem paciência com o Luis Ricardo, fico o tempo todo dizendo: queima a minha língua Luis, queima a minha língua, e nada.
No ataque perdemos gols que até minha Tia Otília com 82 anos faria, porque teria vontade de fazer, com certeza! Nosso segundo tempo foi para esquecer, ou melhor, lembrar. Porque não pode e não deve se repetir, num estadual com times sendo montados e remontados e com um nível muito abaixo do que considero um time de futebol, e os jogos que tenho assistido ainda não passaram de peladas, peladas onde se cobra um ingresso muito, muito caro.

Na minha época pelada não se jogava nem no Adolfo Konder, era só nos campinhos de terra pela vizinhança. Nesse estadual quando será que vão "vestir" a pelada? Por enquanto continuam "despindo" o nosso time.