domingo, 16 de novembro de 2014

Papo com ídolos by Bruno W. Espíndola

Jacaré e Bruno

Reproduzo, abaixo, depoimento do torcedor Avaiano Bruno W. Espíndola:

Só queria dizer algumas coisas e acho que o momento é propício pra isso:
Eu estava numa festa agora no Fair Play, ao lado da Ressacada. Joguei contra Jacaré, Evando, Flávio Roberto, Décio Antônio, entre outros. Depois, na resenha ao fim do jogo, fiquei numa mesa conversando primeiro com o Jacaré e depois com o Evando. Saí de lá com os olhos cheios de lágrimas. Saber que esses dois ÍDOLOS ETERNOS sentem o mesmo que eu, se lamentam tanto quanto eu pelo nosso momento, me emocionou demais. Eu conversava com o Jacaré e ele me contou algumas coisas dos bastidores do Avaí na semana passada, onde o Geninho pediu pra ele ENSINAR como se faz pra colocar uma bola entre os três paus para os atacantes do Avaí. É de doer. Em palavras dele: "Eu sei que dói na torcida ver o Avaí desse jeito por não ter um atacante. Mas imagina o que dói em mim, saber que esses caras não honram uma camisa que eu vesti com tanto orgulho. Tenho pena de ver o Marquinhos dando bola pra cego chutar." (...) A maior dor que eu posso ter, não é ver o Avaí jogando um acesso pelo ralo. É ver a incompetência suficiente pra trazer, como bem disseram esses dois gênios ''8 atacantes de 10 mil, e não trazer um de 80 mil que ia nos fazer voltar pra onde nunca deveríamos ter saído.'' (...) Bruno  Wiliam Espíndola

Um comentário:

Anônimo disse...

Mais o que da um certo conforto, é ver que por traz dos problemas, tem gente tentando fazer o que pode, para resolver um assunto de difícil solução. Edu