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| Nino, Emerson e Marquinhos: pura raça Avaiana Foto: Jamira Furlani |
Num jogo onde Kleina saiu com a escalação errada e numa primeira escapada do Goias, que contou com o erro do goleiro Vagner, o Avaí ficou atras do placar.
Mas se a partida estava complica e com o Avaí sentindo muito o placar adverso, Kleina resolveu mexer, não mexeu no intervalo, e colocou Rômulo no lugar do sonífero Renan Oliveira. Ainda com muitas dificuldades, o jogo foi mudar com a entrada do André Lima e do Rudinei.
A reação Avaiana começou numa cobrança de falta de Nino Paraíba na cabeça do nosso zagueiro artilheiro Emerson.
Com muita vontade, raça e sangue nos olhos os jogadores partiram para cima do Goias e numa bola alçada na área, Gamalho colocou na cabeça do André Lima que achou Marquinhos, que de costas para o gol, ele deu uma meia bicicleta que só craque, mito, líder e torcedor sabe dar. A bola foi na direção do gol e o goleiro não conseguiu segurar, André Lima matador nato, chutou pra dentro do gol e o nosso Avaí numa virada com a nossa cara, mística, premiou a raça dos nossos jogadores. Foram eles que venceram o jogo. Foi a raça do Rudinei, a capacidade técnica do Marquinhos, a qualidade do Emerson na cabeçada e a vontade de marcar do André Lima, juntamente com todos os jogadores que não desistiram de lutar, que deram a Avaí a capacidade de virar um jogo que muitos já consideravam impossível.
Vitória com a nossa cara, vitória dos jogadores e da torcida Avaiana.
Vitória para mostrar que os jogadores estão fechados com o técnico.
Vitória para dar tempo ao nosso Clube de arrumar a casa para continuar em condições de se manter na primeira divisão.
Jogadores identificados com o Clube mudaram o jogo.
Que venha o jogo dos jogos: o Clássico!
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