domingo, 21 de julho de 2013

O que vamos fazer a partir de hoje?

O que vamos fazer a partir de hoje?
O que vamos fazer cada um de nós dirigentes, jogadores e torcedores com os reflexos e os significados que nos expõe a tabela do brasileiro da série B?

Os dirigentes vêm cometendo erros (acredito que alguns na busca do acerto e outros por falta de comprometimento e profissionalismo) que nos trouxeram para essa situação atual e precisam reconhecer onde e como mudar o que continua errado e falho dentro do departamento de futebol do Avaí, dentro da estrutura do Clube, dentro da Ressacada e na sua relação com o torcedor;
Os jogadores têm vários jogos pela frente para nos provar que são capazes de render dentro de campo mais, muito mais como profissionais da bola e como homens que podem se comprometer um pouquinho a mais com o Avaí, com a raça e a vontade que escreveram até hoje a história do Clube por qual vestem a camisa;
E nos torcedores precisamos comparecer aos jogos do Avaí comprometidos que somos pra vida toda com essa paixão.

É com tristeza que vejo a tabela refletindo os equívocos iniciados em 2010 e se todos os envolvido estiverem sentido o mesmo que eu acredito que todos precisam agir. Ação! 
Agir com seriedade e serenidade, com responsabilidade e comprometimento, com consciência de que o Avaí está em nós, mas se estende para além de todos os de hoje. Passado, presente e futuro se ligam como um círculo, uma esfera redonda. A bola. O futebol é momento, mas o Clube é eterno.

Os Profissionais precisam mostrar capacidade e rendimento, transparência e seriedade.
Caso faltem essas qualidades, demitam-se ou demite-se.
O que foi feito ontem tem que ser analisado estudado mudado no presente agora, porque o futuro existe a partir do todo o tempo todo. E dirigentes de Clubes precisam necessariamente ser comprometidos com as coisas do Clube. 
Não existe futebol sem torcedor por mais que nos enfiem goela abaixo um Clube Empresa. 
Futebol requer mais que expectadores
Ele necessita, por ser uma arte, de apaixonados fãs
Se vocês continuarem nos empurrando pra frente das TVs daqui a alguns poucos anos nós mudaremos de canal, assim com já estamos deixando de frequentar os estádios. 
Não se vende espaço na mídia se o 'ibope' for zero.

Admitir e consertar os erros e demitir os incompetentes, dirigentes.
Jogar bola como quando eram meninos, jogadores.

Vamos aos jogos torcedores, não podemos permitir que os demitidos sejamos nós.
Será o fim do futebol.

Um comentário:

José Antônio disse...

Moisés Cândido tinha razão. Lamentavelmente.