segunda-feira, 1 de julho de 2013

Craque é craque. Raposa é raposa

Me impressionado muito a ‘carga’ que se joga nas costas do craque Marquinhos.
Desde que o jogador retornou a nossa casa já esteve de ‘namoro’ com o Fluminense; um 'erro' seu foi o responsável pela nossa desclassificação diante do Criciúma (estava posicionado atrás para ajudar a defesa); fez parte da panela que ‘derrubou’ o técnico Ricardinho; sua ‘lesão’ foi pura preguiça pra fugir da carga de trabalho do novo preparador físico, e depois que essa lesão chegou aos ouvidos (vazou) das raposas felpudas como extremamente séria, derrubou o técnico dos juniores seu grande amigo Professor Mesquita.

O jogador tem que ser necessariamente profissional. Não se exige ser torcedor.
Marquinhos é profissional e torcedor do Avaí.
A impressa ter que ser eticamente profissional, mas o que tem de torcedor infiltrado que não sabe que deve encerrar a paixão pra começar a dar a notícia como fato verdadeiro; a opinião desinteressada, o comentário sem lobby...

Craque é craque.
Tem que saber driblar os adversários dentro e fora de campo.
Pras raposas a uva sempre está verde.
Raposa é raposa.

Um comentário:

Anônimo disse...

e o que é MUITO PIOR: são torcedores que se dizem avaianos e que se emprenham pelo ouvido e vivem "perseguindo" o M10. Vindo das barbies entende-se a "raivinha"...

Jose