O que vamos fazer a partir de hoje?
O que vamos fazer cada um de nós dirigentes, jogadores e
torcedores com os reflexos e os significados que nos expõe a tabela do
brasileiro da série B?
Os dirigentes vêm cometendo erros (acredito que alguns na
busca do acerto e outros por falta de comprometimento e profissionalismo) que
nos trouxeram para essa situação atual e precisam reconhecer onde e como mudar
o que continua errado e falho dentro do departamento de futebol do Avaí, dentro
da estrutura do Clube, dentro da Ressacada e na sua relação com o torcedor;
Os jogadores têm vários jogos pela frente para nos provar
que são capazes de render dentro de campo mais, muito mais como profissionais
da bola e como homens que podem se comprometer um pouquinho a mais com o Avaí,
com a raça e a vontade que escreveram até hoje a história do Clube por qual
vestem a camisa;
E nos torcedores precisamos comparecer aos jogos do Avaí
comprometidos que somos pra vida toda com essa paixão.
É com tristeza que vejo a tabela refletindo os equívocos iniciados
em 2010 e se todos os envolvido estiverem sentido o mesmo que eu acredito que
todos precisam agir. Ação!
Agir com seriedade e serenidade, com responsabilidade
e comprometimento, com consciência de que o Avaí está em nós, mas se estende
para além de todos os de hoje. Passado, presente e futuro se ligam como um
círculo, uma esfera redonda. A bola. O futebol é momento, mas o Clube é eterno.
Os Profissionais precisam mostrar
capacidade e rendimento, transparência e seriedade.
Caso faltem essas qualidades, demitam-se ou demite-se.
O que foi feito ontem tem que ser analisado estudado mudado
no presente agora, porque o futuro existe a partir do todo o tempo todo. E dirigentes de Clubes precisam necessariamente ser comprometidos com as coisas do Clube.
Não existe futebol sem torcedor por mais que nos enfiem goela abaixo um Clube Empresa.
Futebol requer mais que expectadores.
Ele necessita, por ser uma arte, de apaixonados fãs.
Se vocês continuarem nos empurrando pra frente das TVs daqui a alguns poucos anos nós mudaremos de canal, assim com já estamos deixando de frequentar os estádios.
Não se vende espaço na mídia se o 'ibope' for zero.
Admitir e consertar os erros e demitir os
incompetentes, dirigentes.
Jogar bola como quando eram meninos, jogadores.
Vamos aos jogos torcedores, não podemos permitir que os demitidos sejamos nós.
Será o fim do futebol.
Um comentário:
Moisés Cândido tinha razão. Lamentavelmente.
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