Domingo vai nos brindar, novamente, com o melhor jogo do planeta.
O Clássico.
Ser o melhor não significa necessariamente apresentar jogadas lindas, lances mágicos, toques na gordinha de pura arte.
Significa apenas que o "não quero perder" dos jogos normais, multiplica-se por um número extraordinariamente enorme, cujo os zeros que vem depois dele não caberiam todos nesse espaço.
É o melhor porque por algum motivo positivo ou negativo, por jogadas ou apitos, por lances duvidosos ou de pura sorte o jogo de domingo jamais será esquecido.
Uma pequena bandeirinha agitada pode provocar a birra de toda uma nação em desacordo infantil.
E esse mesmo movimento, faz sorrir o adversário em êxtase juvenil.
Pode ainda fazer sentar, no milionésimo do segundo seguinte calando o grito de gol, tantos que se levantaram nas arquibancadas quanto tantos que escolheram o sofá.
Todas as emoções serão ampliadas pelo som de corações amplificados, mesmo se o jogo é diminuto.
Nosso coração é Gulliver em Lilliput.
Amarrado por frágeis cordas que são nossas emoções infantis.
Somos gigantes.
Não destruiremos a 'pequena' Lilliput.
Vamos salva-la!
(Com carinho para todos os corações 'infantis' que amam os Clássicos)
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