O Avaí vive uma crise administrativa.
Vindo de uma presidência centralizadora, se encontra hoje diante de um novo estilo de 'administrar'. Mas não se preparou para a mudança. Para fazer diferente, sem o seu 'patrono'.
Quem pegou a batuta, além de reger uma orquestra viciada no ritmo dos anos anteriores (sem o seu compositor presente); não está sabendo compor. Mas está sabendo impor partituras sem o ritmo certo para um Clube que precisa saber administrar, exclusivamente, com a música que faz o futebol ser jogado dentro e fora de campo. Ritmo que ao menos o qualifique para as disputas no gramado. Não precisa vencer sempre, mas sempre ser competitivo.
O futebol do Avaí está sem ritmo. Falta-lhe um maestro que saiba montar uma orquestra afinada.
Quando se chega ao ponto de não conseguir fazer um Clube da série A, jogar o Catarinense, é urgente e necessário reescrever a partitura, mudar os membros desafinados da orquestra, comprar novos instrumentos para substituir os velhos em desgaste, e acima de tudo, ouvir e contratar quem pode, porque conhecem o ritmo, ajudar a cessar o desafinado futebol Avaiano.
Não digo com isso que tudo está errado, claro que não. Tem músico lá dentro fazendo o seu trabalho. Mas o Maestro tem que ter ouvido apurado para tirar os desafinados. Urgentemente.
Não digo com isso que tudo está errado, claro que não. Tem músico lá dentro fazendo o seu trabalho. Mas o Maestro tem que ter ouvido apurado para tirar os desafinados. Urgentemente.
Ouvido de torcedor não é penico!
3 comentários:
KK podes me dizer qual o musico lá dentro que está fazendo o seu trabalho?
O músico afinado lá dentro chama-se Marquinhos Santos?
Não queridos, chama-se Nesi Furlani, Adenir, Pereirinha e tantos outros que trabalham sempre em prol do Avaí. Tem muita gente séria lá dentro.
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