Desde que o nosso “interino” assumiu optei por chama-lo de ‘Maria’.
Carismático e profissional competente, ele me conquistou.
Fechou com o grupo e nos deu de presente o décimo sexto titulo
estadual.
Mas com ele também estava Arini.
O homem que trouxe para a Ressacada Diego e Cléber Santana.
Os dois jogadores que no jogo de hoje jogaram como sempre.
Maria errou muito hoje.
E o que eu escrever hoje, vai se transformar em “crônica de
uma morte anunciada”.
Maria, o competente e independente mas fechado com Arini e o
grupo, saiu com o time errado e mexeu errado.
Arini saiu e chegou Marcelinho Paulista.
Os jogadores que esse cara nos trouxe ainda não mostraram
nada.
Hoje nos empatamos e demos adeus ao acesso porque nos faltaram
jogadores de qualidade e confesso, porque Maria não é mais independente e não
tem mais Arini.
A partir de hoje eu passo a chama-lo de Hemerson.
Qual o motivo de começar o jogo com Diogo Orlando?
Qual o motivo que o faz manter Julinho, o manco, como
titular e demorar tanto para substitui-lo?
Por que ele tirou Rodrigo Thiesen dos titulares?
Que Marcelinho ainda não disse por que veio e por que alguém
o trouxe não vamos saber já.
Meu post anterior fala sobre ser torcedor e estar atendo, e
que entre nós deve haver um visionário que daqui alguns anos nos contará porque
empatamos o jogo de hoje.
Por que Hemerson escalou Diogo Orlando; por que Hemerson
mante Julinho como titular e demora tanto pra substitui-lo?
Empatamos porque Marcelinho não é Arini e Maria já é o
Hemerson.
Os dois bebem da mesma fonte.
A fonte que jorra escondida nos porões da Ressacada.