Opiniões, crenças, gostos, política, futebol e "achismos" em povos civilizados, regidos pela democracia e por um contrato social, tudo deve ser pensado, refletido e discutido com absoluta ordem, com identidade revelada e premissas. Sem isso, as conclusões se tornam inviáveis. Cria-se o caos ou a ditadura.
Se identificar é requisito básico para que se abra um canal à conflitos, discórdias e diferenças em qualquer esfera do social.
Quem não tem identidade, quem não coloca seu nome não deseja uma resposta, porque não temos a quem responder. Perde a chance de se deixar conhecer e de se fazer compreender. Perde a chance de lutar com coerência por uma mudança, se a mudança for necessária.
Para se opor, para ser favorável ou mesmo indiferente precisamos nos mostrar. Quem nos ouve ou nos lê, necessita saber quem somos, o que queremos, o que gostamos, o que desgostamos, o que desejamos mudar, qual é a nossa "luta" e por que.
Pichar é usar da linguagem onde ela não cabe, porque ninguém se faz conhecer.
Ninguém se identifica, não há nome. Não há alguém.
Se nos escondemos omitindo nosso nome, somos nada.
Nada é sempre nada.
Ninguém se identifica, não há nome. Não há alguém.
Se nos escondemos omitindo nosso nome, somos nada.
Nada é sempre nada.
Para a matemática um conjunto vazio.
Na língua portuguesa, um vandalismo.
Na língua portuguesa, um vandalismo.
Infelizmente esses estrumes costumam querer aparecer.
ResponderExcluirConcordo no ponto em que, jamais deveremos ouvir quem se nega a dar as caras. Anônimo = nada
Abraços,
Cunha, concordo plenamente contigo.
ResponderExcluirSeu cunha.... Poucas pessoas têm a coragem de ser covardes diante de testemunhas.
ResponderExcluirCovardia! Abominável.
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